Ao longo do ano de 2020, o projeto de extensão “E o Arruado? Revelações a partir das memórias coletivas e históricas” promoveu diversas intervenções artísticas na comunidade do Arruado, localizada no Campus Recife da UFPE. Amanhã (10), o projeto irá promover mais uma intervenção, com a apresentação do espetáculo lúdico “E o Arruado?”, com a pedagoga e contadora de histórias Beth Cruz, que também é brincante, professora de musicalização infantil, pós-graduanda em musicoterapia, pesquisadora da tradição oral e coordenadora do Projeto “Contando e Cantando Histórias”.

O evento será apresentado em formato de live, a partir das 19h, neste site.  No dia, haverá também uma roda de diálogo sobre o Arruado do Engenho Velho da Várzea do Cavouco – UFPE.

“E o Arruado? Revelações a partir das memórias coletivas e históricas” é um projeto de extensão coordenado pelos professores Evson Malaquias, do Centro de Educação (CE), e Ana Emilia Castro, do Núcleo de Educação Integral e Ações Afirmativas (Neafi) da UFPE.

O Arruado é uma comunidade com 150 anos de história que surgiu dentro do antigo Engenho do Meio, erguido no final do século XVI e que foi considerado pelo conselho de Amsterdã como um dos que mais produziam açúcar na Várzea do Capibaribe. Atualmente, é formado pelos descendentes dos antigos moradores do engenho, local onde foi construído o Campus Joaquim Amazonas da UFPE, no Recife.

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Núcleo de Educação Integral e Ações Afirmativas da UFPE
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