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Hoje tem Sessão Cine Diversidade, às 16h, no Cinema da UFPE

Serão exibidos os curtas: Drag é Poder e Apocalípticos. Ingressos podem ser retirados, a partir das 15:30, no próprio Cinema da UFPE.

A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), por meio da Diretoria de Cultura, realizará, a partir das 16h, a Sessão Cine Diversidade, no cinema da UFPE. O evento faz parte da programação da 1ª Semana do Orgulho LGBTQIA+ UFPE do Núcleo LGBT (@nlgbtufpe). A sessão será aberta ao público e os ingressos podem ser retirados, a partir das 15:30, no próprio cinema da UFPE. 

Serão exibidos dois curta-metragens: o primeiro é Drag é Poder e o segundo curta é Apocalípticos. Em seguida, haverá um debate sobre cada curta, com seus idealizadores. 

Confira a Sinopse de cada exibição: 

Drag é Poder: O documentário em curta-metragem “Drag é Poder”, fomentado pelo Programa de Estímulo a Cultura (PEC) com recursos do Edital de Criação Artística (ECA) da Diretoria de Cultura da Proexc, surge como um desdobramento da pesquisa realizada pelo professor Mario de Faria Carvalho e seu orientando João Pedro Nunes da Rocha, em que, a partir das manifestações de drag queens do Agreste pernambucano, eles buscam provocações sobre gênero, estética e corpo. O documentário tem como protagonistas as drag queens Wenus Sunew e Aurora, com a participação da drag Loreen, gravado no POC’s Bar, em Caruaru, trazendo questionamentos como: seria o corpo de uma drag queen, nem homem nem mulher, ou ao mesmo tempo homem e mulher, ou quem sabe ainda dizer mulher e mulher? A montaria de drag é o trânsito, onde se rompe a barreira do heterocisnormativo criando novas terminações e materializações de corpos outros.

Apocalípticos:

Este curta metragem é uma videoperformance do grupo Grupo Casca de Teatro, fomentado pelo Programa de Estímulo a Cultura (PEC) com a Bolsa de Incentivo à Criação Cultural (BICC) da Diretoria de Cultura da Proexc, que conta a história do nascimento dos dois primeiros homens da Terra e de como o amor deles, um pelo outro, é condenado pela ideia de que a relação homoafetiva é pecaminosa. Numa narrativa que vai do nascimento desses homens até a maturidade deles, Apocalípticos aborda o prazer, a dor e a culpa, presentes no ato de amar o próximo, antes de amar a si mesmo. O filme tem direção, concepção e atuação de José Eudes (@eujoseeudes) e WAY (@wtf_way), sob orientação de Roberto Lúcio.

Mais informação: 
Setor de Apoio à Produção Cultural - producao.cultura@ufpe.br | (81) 2126-8132