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Vice-reitor da UFPE Moacyr Araújo faz palestra da abertura de encontro sobre política climática no Brasil promovido pela Abema

O evento foi realizado pela Associação das Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema)

Vice-reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e coordenador da Rede Clima, o professor Moacyr Araújo, do Departamento de Oceanografia, ministrou hoje (14), a palestra de abertura do encontro Integração Multinível e Multissetorial para o Avanço da Política Climática no Brasil. O evento foi realizado pela Associação das Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema) e ocorreu de maneira presencial no Hotel Cullinan Hplus Premium (em Brasília), mas os painéis são transmitidos ao vivo pelo canal da Abema no YouTube

Estiveram reunidos ministros, representantes das 26 secretarias de meio ambiente dos estados e do Distrito Federal e 22 autarquias e fundações responsáveis pela implementação da política Ambiental no País. A Plataforma CIPÓ, o Instituto Clima e Sociedade, CDP, Instituto Ethos, Iclei e GIZ são parceiros da Abema na realização do encontro.

O evento “teve como objetivos discutir propostas concretas para o fortalecimento da agenda climática e ambiental brasileira com base em novas perspectivas de governança que ampliem e fortaleçam a integração entre o governo federal, estadual, setores da sociedade civil e da iniciativa privada, além de incentivar a cooperação internacional com países-chave”.

O título da palestra de Moacyr Araújo foi “Desafios da Crise Climática, integração multinível e multissetorial”. “Minha fala está associada à questão climática brasileira no contexto atual e a  como se localiza no contexto internacional. Vou falar um pouco sobre quais seriam os principais caminhos para que o Brasil possa avançar na sua política ambiental, considerando as peculiaridades do país, do ponto de vista de energia, de agricultura, de mudanças no uso do solo, florestas etc.”, destacou o vice-reitor.

Moacyr Araújo também compartilhou suas expectativas em relação ao encontro promovido pela Adema: “Espero que ele aproxime ainda mais todas essas entidades e que a gente possa avançar na obtenção de uma pauta mínima comum que possa orientar as ações nos diversos níveis do governo, municipal, estadual e federal, e também um maior engajamento dos setores da sociedade, em particular do setor privado, que é fundamental para a transição climática brasileira”.

Data da última modificação: 14/03/2023, 15:53